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A síntese perfeita de uma imperfeição

Um sentimento sufocante  Que - ninguém - percebe. O amor nunca existiu Não no seu mundo. Não há contemplação de existência  Que diminua a dor das jornadas pioneiras E revolucionárias  E impostas  Ridículas para a epistemologia. A dor sempre existiu  Mas na sua ingenuidade A menina esqueceu que sua situação é crônica  E se corta sempre e sempre e sempre.  Não existe diferença entre carvão e diamante  Nenhum esforço suficientemente válido  Não no seu mundo. 

A consciência se alimenta das emoções

Prostrada sobre a noite fria, débil Estava ela, numa “súbita” crise Crise é a palavra mais acurada  É da escuridão penetrante de que se inspira  Que penetra fundo no sistema límbico  Marca sua alma, pouco a pouco  Se impregna  A tornando anestesiada à escuridão  Porém frágil à noite.  Ela anda só, por sua emocionalidade  E esta se consolida melhor amiga dela  Sua consciência ou, se preferir, o divino 

A desconhecida presa dos homens

    Ela é profundeza . Tudo sobre ela é misterio e aparenta novidade, embora esteja aqui desde sempre. Todos tentam significá-la, a partir de suas estórias, que entorpecem. Determinam por ela o que se quer que seja, não que se seja. Mesmo que as folhas secas de morte crônica  se depositando ao solo se conformem ao tempo,  ainda assim se mostram frágeis ao sopro indesejável da verdade contraditória aos Homens  e a ela.